10 Razões da Idiotice Humana no Fenômeno do Bebê Reborn

Introdução

Nos últimos tempos, estamos mergulhados numa onda absurda das redes sociais, onde a demência coletiva tem se tornado cada vez mais evidente. Estamos à beira do colapso humano, da idiotice, da hipocrisia e da degradação mental de boa parte da sociedade.

O fenômeno do bebê reborn — onde pessoas compram bonecas de silicone, tratam como se fossem filhos reais, levam pra passear, levam no médico, pedem pensão, e até registram — é o retrato escancarado do colapso da mente humana.

E eu me pergunto: o que leva uma pessoa a fazer isso? A comprar uma boneca, um bebê artificial, e criar um apego como se aquilo fosse um filho real? O que leva uma pessoa, em pleno uso da consciência (ou não), a tratar um pedaço de silicone como se fosse gente?

Pois bem… fiz uma análise, uma reflexão, e separei aqui as 10 razões da idiotice humana no fenômeno do bebê reborn.

Te convido a ler esse artigo até o fim pra entender o que leva à imbecilidade, à burrice, à insanidade e à decadência mental, onde pessoas chegam ao ponto de venerar bebês de silicone, nessa que talvez seja uma das maiores vergonhas emocionais da história da humanidade.

1. Carência Afetiva

A carência afetiva é a falta de amor, de atenção, de carinho, de cuidado. É aquele vazio interno que a pessoa sente quando não recebe amor de verdade, quando não se sente amada, nem acolhida.

E aí, na tentativa de preencher esse vazio, de sentir alguma forma de amor, a pessoa simplesmente pega uma boneca, um pedaço de silicone, e começa a depositar ali todo o amor, todo o afeto que não recebe de ninguém. Trata aquilo como se fosse gente, como se fosse real, como se fosse capaz de preencher aquilo que falta nela.

Isso escancara o colapso emocional que estamos vivendo. Porque, em plena consciência, ninguém deveria depositar amor em algo que não é real, que é inanimado, que não respira, não vive, não sente.

2. Solidão

A solidão é um dos maiores males da humanidade. É o vazio de não ter ninguém, de não ter companhia, de não ter com quem conversar, dividir a vida, partilhar momentos. É aquela sensação de estar sozinho no mundo, abandonado, esquecido.

E aí, nessa fuga desesperada da solidão, muita gente se agarra ao bebê reborn. Cria uma fantasia, um teatro, um faz de conta, acreditando que aquela boneca pode preencher a ausência, a falta de uma companhia real.

Mas a verdade é que não preenche. Não fala, não responde, não ama de volta. É só uma ilusão que a própria pessoa criou pra fingir que não está sozinha. Mas está. E sabe que está.

3. Necessidade de Preencher um Vazio Emocional

Esse é um dos maiores colapsos emocionais que vemos hoje. A pessoa sente um vazio dentro dela, um buraco na alma, uma falta que não sabe nem explicar direito.

E, na tentativa desesperada de tapar esse buraco, se agarra em qualquer coisa. E aí, entra esse fenômeno absurdo do bebê reborn. Pega uma boneca de silicone, algo inanimado, e tenta preencher esse vazio como se aquilo fosse capaz de curar a dor, de sanar a ausência.

Só que não cura. Não sana. Não resolve. Só disfarça, só tapa buraco. Porque o problema continua lá, gritando por dentro.

4. Trauma por Perda de um Filho ou Impossibilidade de Ter Filhos

Aqui entra uma questão delicada, mas que não deixa de ser parte desse fenômeno. Muitas pessoas que perderam um filho ou que não podem ter filhos acabam tentando, de alguma forma, suprir essa dor, esse luto, essa frustração, através dessas bonecas.

É como se, na cabeça delas, aquele objeto de silicone fosse capaz de substituir aquilo que a vida não permitiu. Só que não substitui. Nunca vai substituir. É só uma ilusão, uma mentira que a própria mente cria pra tentar sobreviver à dor. Mas a verdade tá ali, batendo na cara o tempo inteiro.

5. Desejo de Suprir o Instinto Materno ou Paterno

Aqui entra aquele desejo de cuidar, de proteger, de se sentir mãe, de se sentir pai. Só que, em vez de viver isso na vida real, na prática, na responsabilidade, busca-se viver no faz de conta, no teatro, na ilusão.

Porque com um bebê real vem as responsabilidades. Vem a madrugada sem dormir, vem a educação, vem o trabalho, vem a vida real. Mas com o bebê reborn não tem nada disso. É só a parte bonitinha, fofinha, instagramável, editada pra rede social.

6. Busca por Companhia

A busca pela companhia, pelo não se sentir sozinho, leva muita gente a entrar nesse delírio coletivo. É aquela vontade desesperada de dizer pra si mesmo que não está sozinho.

Só que, no final das contas, tá sim. Porque aquilo que carrega no colo não responde, não fala, não te dá amor de volta, não preenche. É só um teatro montado pra fingir que não está só, mas que no fundo só escancara ainda mais a solidão que vive.

7. Necessidade de Afeto Sem as Responsabilidades de um Filho Real

Aqui é simples: quer o bônus, mas não quer o ônus. Quer brincar de ser pai, brincar de ser mãe, mas não quer a parte chata. Não quer acordar de madrugada, não quer educar, não quer se responsabilizar.

Quer só a parte boa, quer só o aplauso, a foto bonita, o vídeo no feed, a fantasia da maternidade perfeita sem nenhum desafio real. É aquele famoso: “Quero só a parte que me convém, o resto eu finjo que não existe”.

8. Influência de Modas e Tendências das Redes Sociais

Aqui entra o efeito manada. A burrice coletiva. É a famosa frase: “Se tá na internet, se tá na moda, então eu também quero”.

A pessoa nem sabe por que tá fazendo, só faz. Porque viu alguém fazendo, porque quer fazer parte da trend, quer se sentir incluído em alguma coisa, mesmo que seja uma completa besteira, uma aberração emocional, uma vergonha coletiva.

9. Problemas Psicológicos ou Emocionais

E aqui não tem nem muito o que disfarçar. Quem chega a esse ponto, claramente tá lidando com algum problema psicológico, emocional, mental. A cabeça já deu pane, o cérebro já entrou em tilt, o emocional já pediu socorro faz tempo.

Só que, em vez de procurar ajuda profissional, terapia, tratamento, a pessoa acha que enfiar um bebê de silicone no colo vai resolver alguma coisa. E não vai. Só disfarça. Só tapa o problema. Porque a ferida continua lá, aberta, sangrando.

10. Vontade de se Sentir Cuidado ou Ter Algo Para Cuidar

E pra fechar, vem aquele desejo interno, às vezes até infantil, de se sentir cuidado. Ou, então, de ter algo pra cuidar, pra sentir que tem importância, que é necessário pra alguma coisa.

Mas, em vez de buscar isso em relações reais, em pessoas de carne e osso, escolhe viver na mentira. Escolhe criar um teatro, um mundo paralelo, onde uma boneca de silicone ocupa o espaço que deveria ser de um ser humano de verdade.

Só que, no fundo, sabe que é tudo uma mentira. Uma mentira mal contada, mal vivida, e que só escancara o colapso emocional que estamos vivendo enquanto sociedade.

Conclusão

O fenômeno do bebê reborn não é só uma bizarrice moderna. É um retrato perfeito da falência mental, emocional e psicológica de uma sociedade adoecida.

Uma geração que não sabe mais se relacionar, que não sabe mais amar, que não sabe mais lidar com seus próprios traumas, suas dores, suas frustrações. Uma geração que prefere se iludir, viver no faz de conta, no teatro da internet, do que encarar a realidade como ela é.

E assim seguimos… na burrice coletiva, na insanidade moderna, na idiotice humana elevada ao extremo.

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